UM SONHO - A CASA PRÓPRIA


A questão da habitação popular presume-se em industrialização/urbanização que marcou as primeiras décadas do século XX no Brasil. 

Tivemos como referência inicial às habitações populares que foram se expandindo ao longo do tempo fazendo com que grandes construtoras e incorporadoras apostassem nesta ideia.

Resume-se que a construção civil brasileira encontra-se atualmente em um momento de grande ascensão. Isto devido à valorização dos imóveis e principalmente ao forte incentivo imobiliário neste mercado.

Inúmeros investimentos vêm sendo aplicados, especialmente no âmbito de casas e apartamentos populares, visando combater o elevado déficit habitacional existente em nosso país facilitando o acesso e o poder de compra. Entretanto poucos projetos que vêm sendo executados são alvo de estudos para se criar uma habitação popular ecológica. 

Denominando-se imóveis eco sustentáveis, a tecnologia atual para construções sustentáveis avançou muito, a ponto de serem encontradas habitações que atentem satisfatoriamente os requisitos impostos na obtenção de certificações ambientais, no entanto os altos custos envolvidos na construção inviabilizam sua popularização. É possível, no entanto, construir moradias para um padrão de vida menos elevado sem deixar de lado as questões ambientais?

buscando por materiais sustentáveis e de baixo custo tornou-se um dos principais objetivos do projeto, aliada a execução de uma arquitetura inteligente que pretende aproveitar elementos naturais e renováveis, tais como ventilação, radiação solar e água da chuva, visando um maior conforto do usuário, sem agredir ao meio externo.

O programa de habitação mais conhecido do governo, foi lançado, em março de 2009, com o objetivo inicial de incentivar a produção e aquisição de milhões de novas unidades habitacionais para as famílias com renda mensal compatível. Ficando claro o crescimento de aquisições de imóveis populares no brasil especificamente na grande Goiânia.

Segundo a Caixa Econômica Federal, principal financiadora do projeto, a construção de milhões de novas moradias, ou seja, um aumento em 100% da primeira fase do programa, possibilitando a aquisição do sonho da casa própria alvejado pela grande parte da população brasileira sendo elas casas ou apartamentos. E isso certamente gerará mais empregos, trazendo um crescimento para o país e melhor qualidade de vida para a população. 

Investir em imóveis é uma boa opção?

É fácil perceber a crescente e constante valorização dos bens imobiliários: em pouco tempo de pesquisa sobre custos de imóveis na planta, nota-se que é cada vez mais viável adquirir seu imóvel próprio desde que o mesmo seja adquirido por uma construtora, incorporadora ou até mesmo uma corretora de imóveis de credibilidade no mercado imobiliário, garantindo o patrimônio, possibilidade de valorização, além de possibilitar a locação, uma renda fixa mensal.


Sabendo disso Goiânia transformou-se em um canteiro de obras nos últimos anos, sobretudo em se tratando de imóveis populares, andando pela grande Goiânia. Podemos ver pelo menos 10 ou mais prédios em construção, ou fase de acabamento. Isto é, a capital Goiana se tornou o paraíso das construtoras. Porém, também se constata um grande número de placas de aluguel, ou vendas nesses mesmos locais. Más o que está acontecendo? 

Vamos fazer uma pequena regressão pela última década para ter uma breve resposta em relação a tudo isso. Alavancada pela expansão econômica mundial até 2008 –– ano da grande crise ––, pela valorização de commodities exportadas principalmente para a China e pelo crescimento do mercado interno –– baseado no aumento do consumo das famílias ––, sendo que na primeira década do século XXI foi promissora para a economia brasileira. Esse período leva as marcas dos dois primeiros governos petistas o primeiro comandado por Luiz Inácio Lula da Silva: incremento de programas sociais com a complementação de renda dirigida à população mais pobre; aumento na oferta de crédito; formalização de empregos; o aumento real do salário mínimo; e a redução das taxas de juros, como a Selic –– entre 2003 e 2009, a taxa caiu 67%.

Esse conjunto de fatores só poderia resultar-se na ampliação do mercado de consumo, liderado pela classe C –– que possui rendimentos mensais entre R$ 1.115 e R$ 4.807 ––, que passou a deter o maior volume de recursos da população: 46% da renda entre pessoas físicas, contra 44% das classes A e B. Essa ascensão da classe C –– e da classe D –– se explica, em sentido mais amplo, pelo aumento de financiamento de capital e pela expansão do consumo de massa, que aqui passa a ser causa e consequência, via programas públicos de transferência de renda. De certa maneira, essas marcas do governo Lula alavancaram a economia do País.

Traduzindo isso em números, alavancando o crescimento econômico entre 2003 e 2011, no seu primeiro ano de mandato a presidenta Dilma Rousseff (PT). O ano de 2003 marca o início da recuperação da economia brasileira, que contou com uma alta de 1,1% no Produto Interno Bruto (PIB), que, embora tenha tido altas e baixas, continuou subindo nos anos seguintes: 5,2% em 2004; 2,3% em 2005; 2,9% em 2006; 5,4% em 2007; 5,1% em 2008; 4,9% em 2009; 7,5% em 2010, se comparado ao resultado negativo do ano anterior; 2,7% em 2011, em relação a 2010; e 0,9% em 2012.

Assim, com um histórico de sucessivos anos de crescimento, criou-se um bom território para investimentos tanto nacionais quanto estrangeiros no Brasil, aumentando diretamente os negócios de várias empresas grandes e médias –– também marcou um belo incentivo aos pequenos negócios. E essas empresas começaram a precisar de espaço para expandir seus negócios. Isso significa novas moradias, escritórios, armazéns, galpões, etc. Logo, vistos de outra maneira, os números do crescimento econômico e o aumento do PIB representam o histórico do boom imobiliário brasileiro, sobretudo o voltado para a área residencial. É natural, uma vez que, num cenário de expansão, mais empresas planejam investimentos e buscam imóveis populares para aumentar ainda mais suas rendas no mercado imobiliário. 

Claro que não podemos esquecer o profissional que formulará tudo isso, tenha sempre um corretor de imóveis credenciado pelo órgão responsável e analise mesmo assim a personalidade do mesmo. 

Louvo a frase de uma grande corretora amiga: “Não vendo imóveis, realizo sonhos.”

Ficando então a curta e simples mensagem: “A alegria de fazer o bem é a única felicidade verdadeira."

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