IMÓVEL - SEMPRE UM BOM NEGÓCIO!!

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Ainda que em ritmo menor, boa rentabilidade mantém os imóveis entre as melhores alternativas para quem fazer 'um pé de meia'. 

Investir em imóveis está na cultura do brasileiro. E não é à toa. Como o País já passou por momentos de instabilidade financeira ao longo de sua história, investir em bens sólidos inspira, até hoje, mais segurança tanto a quem pensa em fazer dinheiro, como a quem quer apenas ter uma garantia para o futuro.

Entretanto, a aplicação em imóveis, como qualquer investimento, deve ser precedida de uma cuidadosa análise dos riscos e benefícios. A falta de liquidez é um ponto importante a ser analisado, também futuros gastos como condomínio, impostos, a possibilidade de o imóvel ficar muito tempo vago, entre outros. Como aspecto positivo, há a valorização constante, já que dificilmente o valor do imóvel cai de forma expressiva, além de da possibilidade de recebimento de aluguel.

Se ao ponderar os riscos a decisão for mesmo por investir na compra de um imóvel, faça a melhor escolha. O que pode ser mais rentável? Imóvel comercial, residencial, lotes, ou ainda, rurais? Segundo a delegada de Maringá do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná (Creci-PR), Marisa Marutaka, o primeiro passo é definir o objetivo da compra. "Às vezes a pessoa tem o dinheiro e quer aumentar a renda mensal recebendo aluguel ou quer obter lucros futuros com a valorização do imóvel".

Depois, é preciso recorrer à consultoria especializada. Marisa ressalta que há épocas em que o investimento em salas comerciais está mais em alta, mas também há terrenos, ou áreas que estão sendo loteadas, ou que receberão algum empreendimento que valorizarão a região, que podem ser uma boa opção. Há quem adote a estratégia de adquirir o imóvel na planta e revendê-lo depois de construído, para que já possa aplicar o ganho em outro investimento.

Um corretor de confiança, no entanto, poderá indicar a melhor opção. "Esse profissional tem vivência de mercado, entende do plano diretor da cidade, sabe dos imóveis disponíveis, pode indicar as tendências de acordo com a época e o melhor investimento a ser feito", destaca Marisa. "Há pessoas que às vezes compram para construir, mas por falta de consultoria de um bom profissional, que conhece as exigências e a legislação, não se dão conta de que naquele local aquele tipo de empreendimento não poderia ser feito e acabam perdendo dinheiro".

Ela reforça que ao contar com os serviços de um corretor é preciso exigir a credencial do Creci, órgão que fiscaliza e regulamenta a profissão do corretor. O próximo passo é determinar a quantia que se pretende investir. "Talvez valha a pena financiar uma certa diferença para comprar uma casa, sala ou apartamento melhor. Às vezes é possível, só com o valor do aluguel, cobrir as parcelas do financiamento e, ainda, contar com a valorização no longo prazo", diz. Por esse motivo, ela reforça a necessidade de um profissional capacitado para ajudar no processo de compra.

Valorização segue, mas menor

A valorização dos imóveis continua, embora com menos força que em anos anteriores, mas, mesmo assim, o cenário é interessante para os investidores. Segundo o professor e economista Joilson Dias, os imóveis ainda são e serão garantia. "A economia maringaense está em expansão. Assim, há demanda por imóveis", diz. Ele explica que não há expectativa de supervalorização, como vista nos últimos cinco anos, mas sim de valorização adequada.

Para Dias, em relação à poupança, a vantagem do investimento imobiliário está na soma do retorno do aluguel, que fica na média de 0,5% ao ano, mais a valorização. "Há ganho líquido", ressalta. No entanto, não há liquidez como no caso da poupança. "Se a pessoa estiver aguardando um momento para aproveitar uma oportunidade, melhor ter o dinheiro na poupança".

Se não houver dinheiro para investir e o propósito for acumular uma fatia da renda para um investimento, a recomendação é não comprometer mais do que 30% da renda familiar.
O economista destaca que há um portfólio de opções, a exemplo do consócio ou financiamento, mas que não há como definir qual o melhor produto, e sim a mais adequada ao perfil e aos interesses do investidor.

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