Já estruturado para receber as Olimpíadas e Copa do Mundo, o Brasil destaca-se no cenário mundial como o grande celeiro de novos e prósperos negócios, uma vez que possui economia estabilizada e classe média com poder de compra.
O país já se coloca entre os cinco lugares mais atraentes para investidores externos dando um “baile” na China e toda a Europa. Quem afirma é uma pesquisa publicada em 2012 realizada pela Associação de Investidores Estrangeiros no Setor Imobiliário (AFIRE) que elege São Paulo como a quarta cidade mais atraente para aplicações em imóveis entre as grandes metrópoles do mundo.
Onde está a resposta para tanta credibilidade? Estabilidade econômica, eventos esportivos e as garantias legais são as vantagens que coloca o país como o “Eldorado” para investidores. Boa parcela de investimento que comumente ia para os Estados unidos, já escolhe o Brasil como destino. Já ultrapassamos a China na preferência de investimentos imobiliários e também a Europa, em virtude da recessão que assolou o continente em 2012. Até a forte economia germânica não resistiu e despencou no ranking das estatísticas.
O que faz do Brasil o “Top Team” no panorama econômico internacional?
Mais de 200 milhões de consumidores.
Aumento e democratização do crédito imobiliário.
Políticas habitacionais como Minha Casa Minha Vida.
Baixo peso do crédito imobiliário no PIB.
Segundo o Banco Mundial, por que estrangeiros investem no Brasil?
Elevada proteção aos investidores.
Fácil obtenção de crédito.
Grandes empresas imobiliárias de expressão mundial já operam na economia brasileira.
Forte investimento na área hoteleira, projetos residenciais, comerciais voltados à classe media e alta em todo o país, especialmente na região Sudeste.
Com esse panorama, é possível fazer da “crise” ou possível baixa do mercado imobiliário o grande salto de qualidade que faltava para os negócios. As transações globais estão aí, chegando com força total. Quem estiver preparado para novos negócios, parcerias e fusões que possam beneficiar tanto organizações estrangeiras quanto empresas locais, certamente surfarão em ondas mais altas de bons retornos.
Por Maria Luiza Salvadori de Carvalho Wolk
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